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domingo, 22 de janeiro de 2023

Desvendando os Segredos: Como Funciona o Ar Condicionado Inverter!

 



Um ar condicionado inverter funciona de maneira diferente de um ar condicionado convencional. Em um ar condicionado convencional, o compressor é ligado e desligado de forma cíclica para manter a temperatura desejada no ambiente. Isso pode causar variações bruscas na temperatura e no nível de ruído.


Já em um ar condicionado inverter, o compressor funciona continuamente, mas em velocidade variável. Ele ajusta a sua velocidade automaticamente para manter a temperatura desejada no ambiente, sem variações bruscas. Isso proporciona uma temperatura mais estável e silenciosa. Além disso, o uso do compressor em velocidade variável permite que o ar condicionado inverter consiga economizar energia elétrica, pois ele não precisa ligar e desligar o compressor para manter a temperatura desejada.


Outra vantagem do ar condicionado inverter é sua capacidade de atingir a temperatura desejada mais rapidamente do que um ar condicionado convencional.


Em resumo, o ar condicionado inverter funciona de maneira mais eficiente e econômica, proporcionando uma temperatura estável e silenciosa no ambiente, além de economizar energia elétrica.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

Não tem como fazer a instalação e o calor está batendo ? Use um ar-condicionado portátil

 


Em uma  situações em que não é possível fazer a instalação de um ar-condicionado split ou de janela, por exemplo. Falta de espaço, problemas para fazer os reparos necessários para a instalação ou infraestrutura inadequada do imóvel são alguns deles.
Geralmente nesses casos muita gente acaba lançando mão do recurso mais provável: o ventilador de teto. O problema é que o ventilador de teto não diminui a temperatura ambiente não purifica o ar nem impede que as impurezas do exterior entrem no cômodo. Na verdade ele ainda acaba até espalhando a poeira e os microrganismos, por mais que o local esteja limpo.
Com o ar-condicionado portátil, no entanto, isso não acontece, afinal, basicamente ele é um ar condicionado como qualquer outro – só que não requer qualquer tipo de instalação e, como o nome diz, tem mobilidade, pode ser levado para qualquer parte da casa. É claro que, como qualquer coisa na vida ele também tem seus prós e contras, que valem a pena ser bem conhecidos para que seja feita uma escolha consciente.



Vantagens do ar-condicionado portátil

  • Mobilidade. Muitos ar-condicionados portáteis vêm com rodinhas, o que facilita ainda mais a sua mudança de local. Além de poder levá-lo para outros cômodos da casa, é possível carregá-los em viagens para uma casa de veraneio, por exemplo.
  • Maior praticidade. O ar-condicionado portátil não precisa de instalação, basta ser ligado na tomada. Por conta disso, você acaba economizando o valor da visita técnica para instalação do aparelho.
  • Flexibilidade. Você sabia que nos dias frios o ar-condicionado portátil também serve como umidificador ou desumidificador? Assim ele também colabora para manter o ar da casa mais saudável.
  • Os aparelhos de ar-condicionado portátil são modernos e com design inteligentes. Muitos oferecem diversas funcionalidades, como desligamento automático, ventilação e controle de temperatura ativo.



Desvantagens do ar-condicionado portátil 

  • Fazem um pouco mais de barulho do que um ar-condicionado split.
  • São portáteis, mas nem por isso muito leves. O peso médio de uma ar-condicionado portátil é 30 Kg.
  • Tem um rendimento um pouco menor do que um ar-condicionado tradicional com a mesma quantidade de BTUs.
  • Funcionam melhor em ambientes pequenos, de até 14 m². Para saber quantos BTUs são necessários para o cômodo que você quer climatizar, use uma calculadora de BTU.
  • Custam um pouco mais caro que os tradicionais, mas como não precisam de instalação, o custo-benefício é maior.


Ar-condicionado portátil substitui um ar-condicionado split?

Não, e nem é essa a ideia de concepção do aparelho. O ar-condicionado portátil visa suprir a necessidade de climatização em ambientes que não podem, por algum motivo, ter um ar condicionado tradicional ou split. Nessas ocasiões especiais, o ar- condicionado portátil é uma excelente escolha, principalmente em substituição aos ventiladores.
Ele é uma ótima escolha também para salas alugadas, nas quais não é possível fazer a instalação ou a instalação de ar condicionado é muito caro. O máximo o que o ar-condicionado portátil precisa é de um tubo extensor para que o ar quente seja jogado para outro local e um adaptador de janela, o que não precisa de assistência técnica especializada para ser feito.
Hoje já existe ar-condicionado portátil quente e frio, que é especialmente interessante para as regiões mais frias do país. A dica é pesquisar bem, porque há várias marcas e modelos no mercado. Para escolher, lembre-se: não tenha como foco o preço baixo, mas sim as funcionalidades que atenderão melhor às suas necessidades e bem estar no conforto da sua casa .


terça-feira, 1 de janeiro de 2019

A História do Ar-Condicionado


Willis Carrier ao lado de sua invenção: o primeiro aparelho de ar condicionado da história

Falamos de ar-condicionado diariamente, mas você já parou para pensar em como tudo surgiu e o impacto do aparelho na sociedade? Nosso amigo tem bastante história e passou por uma constante evolução que influenciou não só a indústria, mas a sociedade como um todo.
Construímos uma linha do tempo com os principais marcos do ar-condicionado na história. Acompanhe!
O início
Foi em 1902 que Willis Carrier, um engenheiro de 25 anos formado pela Universidade de Cornell, nos EUA, inventou um processo mecânico para condicionar o ar. O controle do clima finalmente foi colocado em prática, na verdade, para resolver o problema de uma empresa de impressão em dias quentes de Nova York, onde foi feita a primeira instalação por Carrier.

Ele teorizou que poderia retirar a umidade da fábrica através de resfriamento do ar por dutos artificialmente resfriados. Esse mecanismo, que controlava a temperatura e umidade, foi o primeiro exemplo de condicionador de ar contínuo por processo mecânico. Desse modo, a indústria têxtil, que também tinha grande necessidade de controle ambiental, foi o primeiro grande mercado para o condicionador de ar.
Porém, foi em 1906 que surgiu o termo “ar-condicionado”, com Stuart Cramer. O também norte-americano criou o seu próprio aparelho a fim de explorar formas de adicionar umidade ao ar em sua fábrica de tecidos, usando-o em um pedido de patente efetuado naquele ano. Carrier acabou adotando também o termo e incorporou-o no nome da sua empresa.
Os primeiros aparelhos de ar condicionado, assim como os frigoríficos, empregavam gases tóxicos ou inflamáveis como a amônia, o clorometano e o propano, o que poderia resultar em acidentes fatais se houvesse um vazamento.
1910 – Começo a longo prazo

Mansão foi a primeira a receber uma instalação residencial
A invenção demorou a se popularizar porque, em um primeiro momento, seus inventores ainda não tinham percebido o potencial daquelas máquinas de ar frio. A primeira aplicação residencial do ar-condicionado foi feita em uma mansão de Minneapolis, no ano de 1914.
No mesmo ano, Carrier instalou o primeiro condicionador de ar hospitalar, no Allegheny General Hospital de Pittsburgh. O sistema introduzia umidade extra em um berçário de partos prematuros, ajudando a reduzir a mortalidade causada pela desidratação.
Em 1919, o cinema Riviera, em Chicago, convidava os espectadores para sua “fábrica de congelamento”.
1920 – Ar-condicionado no cinema
Quatro anos depois, em 1923, uma loja de departamento em Detroit, nos EUA, instalou três condicionadores de ar que atraíram multidões de consumidores. Foi nesse período que o ar-condicionado começou a ser instalado em locais públicos.
O aparelho teve seu ápice no ano de 1922, no Grauman’s Metropolitan Theatre, em Los Angeles, e tornou-se uma peça fundamental para o crescimento da indústria cinematográfica, pois, nos meses de verão, a frequência dos cinemas caía muito, levando ao fechamento de várias salas.

Tivoli ganhou notoriedade com o cinema climatizado
Em Nova York, o cinema Tivoli, aberto desde 1921, ganhou em 1924 um ar-condicionado que o tornou famoso. As pessoas faziam fila na porta, mais para aproveitar o geladinho do cinema da Oitava Avenida do que para ver os filmes.
Os aparelhos também chegaram aos escritórios ainda nesse período. Foram climatizados a Câmara dos Deputados dos EUA, em 1928, e o Senado Americano, em 1929.
Além disso, no final da década, a Carrier já vendia um modelo caseiro, mas a Grande Depressão, período de recessão econômica, esfriou os negócios.
1930 – Desaceleramento no comércio
Aparelhos de ar condicionado foram instalados em escritórios executivos da Casa Branca em 1930, tornando mais agradável o trabalho no verão quente e úmido de Washington.

Antes da crise, vagões da B&O receberam a instalação de ar-condicionado, para o conforto dos passageiros
Ainda nos EUA, os vagões da ferrovia B&O foram os primeiros veículos de passageiros a possuírem condicionadores de ar, também no ano de 1930.
Nessa época, Willis Carrier desenvolveu um sistema que viabilizou o ar-condicionado em arranha céus. A distribuição do ar em alta velocidade através de dutos “Weathermaster”, criada em 1939, economizava mais espaço do que os sistemas utilizados na época. Nesse mesmo ano os sistemas HVAC apareceram nos automóveis; caros, enormes e relativamente ineficazes.
Apesar dessa evolução no setor, a crise na economia e a Segunda Guerra Mundial provocaram queda nas vendas do aparelho.
1940 – Volta ao “boom”
Somente depois desses conflitos o ar-condicionado doméstico começou a ser adotado em massa. Teatros, bares e escritórios passaram a ser planejados como ambientes fechados.
Na Flórida, nos EUA, hotéis foram erguidos inclusive com janelas pequenas, pé-direito baixo e condicionadores ligados na potência, revelando a adaptação dos lugares para receberem a tecnologia da climatização.
1950 – Popularização nas residências

Aparelhos eram produzidos e vendidos rapidamente na época
A retomada do crescimento do setor levou ao desenvolvimento da primeira produção em série de unidades centrais de ar condicionado para residências, feita em 1952 pela Carrier. O estoque completo foi vendido em apenas duas semanas, tornando mais comum a utilização do aparelho nas residências.
Além disso, em 1957, o primeiro compressor rotativo foi introduzido, reduzindo o tamanho do aparelho e tornando-o mais leve e silencioso.
Veja fotos e vídeos do comércio dos aparelhos tradicionais da época.
1960 – Mercado em expansão
Na década seguinte, o ar-condicionado já não era mais novidade. A partir disso, se inicia um mercado de amplitude mundial em constante expansão, com muito espaço para desenvolvimento tecnológico e novidades em produtos, que vai até os dias de hoje.
O custo dos aparelhos também foi ficando mais acessível, devido ao boom na década anterior.
1970 – Janela à vista

Modelos janela começaram a surgir na década de 1970
Os modelos janela começam a surgir no mercado ainda em uma estrutura simples, porém de grande valia para época, composta basicamente pela condensadora, bobinas e ventilador. Inicialmente eles usavam o fluido R-12, vulgarmente conhecido como Freon-12, para refrigerar o ambiente.
Em 1977, novas bombas de calor começam a operar com temperaturas exteriores mais baixas, permitindo a climatização no ciclo reverso.
1980 – Carros climatizados
Os beneficiados da vez são os automóveis, ou melhor, os motoristas e passageiros. É a partir da década de 80 que os sistemas de ar condicionado automotivo se tornam acessíveis, pequenos e banais; sendo facilmente instalados nos veículos e tirando o aparelho da lista de itens de luxo.
1990 – Consciência sustentável

Protocolo de Montreal estabeleceu novas normas para emissão de substâncias
Pesquisas confirmam os rumores de que o Freon, comumente utilizado até então, está ligado à destruição da camada de ozônio e ele passa a ser proibido em vários países. Apesar de o Protocolo de Montreal (que determina a redução de substâncias nocivas à camada) ser assinado em 1987, é na década de 90 que ações sustentáveis ganham forças no setor de climatização.
Marcas como a Honeywell e Carrier desenvolvem refrigerantes que são mais amigos do meio ambiente para serem utilizados nos modelos de ar-condicionado.
Anos 2000 – Split ganha o mundo
A tecnologia em constante evolução permitiu o desenvolvimento dos modelos Split, separando o ar-condicionado em unidade interna e externa e conquistando seu espaço principalmente nas residências. Em 2003, por exemplo, segundo dados da Abrava, 60% dos aparelhos residenciais no Brasil eram janela e 40% Split.
Em seguida, a tecnologia inverter também ganhou o gosto dos usuários, por oferecer pouca oscilação de energia e proporcionado economia nos gastos.
2010 – Qual o futuro do ar-condicionado?

Split continua sendo o preferido nas residências
Nesses últimos anos, o Split segue o status de “queridinho” da população, considerando que 72% das residências e empreendimentos com ar-condicionado utilizavam o Split em 2013.
Além disso, a inovação tem possibilitado inúmeros avanços no surgimento de novos modelos de aparelhos, como podemos acompanhar um pouco dentro da história do ar-condicionado. A busca por equipamentos cada vez mais potentes e ao mesmo tempo econômicos revelam um futuro que visa a eficiência energética a baixo custo e acessível a todos.
Agora que você conhece um pouco de como tudo começou e a trajetória do ar-condicionado, o que você aposta para os próximos anos?
Redação do Portal WebArCondicionado

Cortina de Ar para ambientes abertos



As cortinas de ar são aparelhos que têm a função de separar a temperatura ambiente exterior da temperatura interior. Desenvolvido especialmente para áreas de comércio que são climatizadas, mas precisam manter as portas abertas. É instalado sobre a porta (com alturas de até 8 pés), criando assim uma barreira de vento que garante uma isolação térmica, impedindo que o ar refrigerado escape.
Evita também a entrada de poeira, fumaça, insetos e outras partículas. Estas cortinas de ar reduzem significativamente a quantidade de calor e umidade que entra no recinto. Seu uso aumenta a vida útil do equipamento de refrigeração (como ar condicionado e câmaras frias) gerando uma economia elétrica de até 35%.

Locais de aplicação

Algumas das aplicações comuns de cortinas de ar são em lugares públicos, como bares, restaurantes, supermercados, lojas, oficinas, cabeleireiros, cinemas, teatros, exposições, hospitais, clínicas, ambulatórios, escolas, igrejas, bancos, academias de ginástica, vestiários, ginásios, piscinas.  Na indústria, na entrada de câmaras frigoríficas, estufas, entre outras.
Com este aparelho é possível dividir ambientes públicos de fumantes e não fumantes, como lobbies de hotéis e salões de aeroporto.
No transporte coletivo o uso de cortinas de ar também é comum, devido ao abre e fecha das portas. Se tornando muito mais eficiente e constante quando à temperatura do ar condicionado.

Tamanhos existentes de cortinas de ar

As cortinas de ar convecionais são encontradas em cinco tamanhos: 0,90m, 1,20m, 1,50m, 1,80m e 2m. A altura adequada para a instalação é de até 3m. Na maioria das marcas a garantia do aparelho é de 1 ano.

Vantagens

• Aumenta a vida útil dos equipamentos de aquecimento, refrigeração etc;
• Isola a entrada, devido a aberturas de portas, do ar arrefecido ou aquecido;
• Protege o ambiente contra insetos, poeiras, poluição e odores;
• Excelente relação custo benefício.

Ar-condicionado pode ajudar contra a formação de mofo

Saiba como o ar-condicionado pode ajudar contra a formação de mofoO mofo é um fungo microscópico e faz parte do ambiente natural. Ele se reproduz através de esporos que flutuam no ar, dentro ou fora dos ambientes.
A alta umidade relativa do ar é essencial para o desenvolvimento desses fungos que são prejudiciais à estrutura da casa e, conseqüentemente, dos moradores. Pois eles podem causar sérios problemas para a saúde, além de estragar utensílios da residência.
Em ambientes mais úmidos, os esporos se reproduzem e formam colônias. A chuva ou o forte calor também ajudam a intensificar a proliferação de mofo.
Como o ar condicionado pode ajudar no combate ao mofo?
A forma mais adequada de evitar a formação e proliferação do mofo é o controle da umidade relativa através dos sistemas de climatização.
O ar condicionado retira a umidade do ar. Usando adequadamente, trocando os filtros regularmente e fazendo a higienização regular do aparelho, ele é capaz de manter a umidade relativa do ar abaixo de 60%, e quanto mais baixa, melhor.
Principalmente em dias muito quentes ou chuvosos, deixe o ar condicionado ligado na função desumidificar por algumas horas, isso ajudará muito no combate ao mofo.
Problemas que o mofo pode causar na saúde humana
Para a natureza o fungo é favorável, pois ele decompõe a matéria orgânica e pode ser usado como remédio. Porém, dentro de casa, os fungos, que parecem ser inofensivos, causam danos para a saúde.
As manchas que se proliferam nas paredes e o cheiro de mofo podem causar irritações e infecções nos olhos e na pele. Quando um indivíduo fica muito tempo exposto ao mofo, podem-se desencadear problemas nos pulmões, pois eles entram pelas vias respiratórias causando crises alérgicas e até mesmo infecções mais graves, como sinusite e asma.
 Para prevenir o mofo, siga estas três dicas básicas
1- Utilize produtos anti-mofo. A função básica deles é retirar a umidade do ar e evitar a proliferação dos fungos nos locais onde eles mais aparecem, como: armários, gavetas e paredes. Existem diversos tipos de anti-mofo, que além de ajudar a diminuir a umidade do ar, ainda perfumam o ambiente.
2- Abrir as portas e janelas periodicamente ajuda a promover a circulação do ar. Alguns cômodos que não são muito usados acabam sendo esquecidos. Lembre-se de arejar todas a peças da casa, inclusive as que não têm circulação de pessoas.
3- Conserte vazamentos, telhas, paredes e tetos, pois estas áreas problemáticas são as preferidas para os fungos se proliferarem.
É possível remover o mofo das paredes?
Se a parede não for porosa, é mais simples a remoção, basta um pano úmido com água ou algum produto anti-mofo.
Já em paredes porosas, ou se há gesso sem pintura, é mais fácil remover todo o reboco e refazer a parede, pois o mofo cresce no interior do material e não só na superfície, ficando impossível de ser removido  completamente apenas com a limpeza.
Diferença entre mofo e bolor
Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, mofo e bolor não é a mesma coisa. Os dois são causados por fungos, mas o bolor apenas contamina os objetos e o mofo é capaz de corroer aquilo que ele afeta. O bolor aparece em relevo, de cor acinzentada e pode ser limpo com um pano úmido. Já o mofo aparece como pontos pretos e é muito mais difícil de ser retirado, principalmente quando ele infecta objetos de fibra ou tecidos.

Seis mitos e verdades sobre ar-condicionado automotivo



Ar-condicionado sujo pode prejudicar a saúde? VERDADE.
Seis mitos e verdades sobre ar-condicionado automotivoQuando o aparelho de ar-condicionado automotivo está com poeira acumulada em seus filtros, diversos problemas respiratórios podem ser causados. A troca dos filtros de cabine é uma ação obrigatória, que deve ocorrer à cada 10 mil km rodados, evitando um acúmulo excessivo de ácaros, fungos e bactérias causadoras de alergias.
Uma higienização total do aparelho também é necessária anualmente e aconselha-se que seja feita por um profissional especializado.
Para eliminar o mau cheiro, apenas com ajuda especializada. MITO.
Lugares como postos de combustível, auto-shoppings e hipermercados podem auxiliá-lo, pois nestes lugares é possível encontrar sprays especiais que você mesmo pode aplicar para higienizar o filtro de cabine e remover o mau cheiro. Caso o uso do produto não resolva, aí a solução será contatar uma empresa ou profissional especializado.
É primavera e o pólen das flores prejudica a climatização do veículo. MITO.
Essa afirmação não é verdadeira graças ao filtro de cabine. Essa é justamente uma das tarefas dele, de barrar o pólen e demais impurezas, evitando assim que contaminem o ar.
É prejudicial ao ar-condicionado que fique sem uso por muitos meses. VERDADE.
O sistema de ar precisa ser usado, devido à itens que não podem ser ressecados. Sendo assim, não é aconselhável que o aparelho fique desligado por longos períodos durante o ano e deve ser ligado com frequencia.
O painel do carro deve ser desmontado para realizar a higienização completa do aparelho. MITO.
Atualmente, a maioria dos profissionais utilizam, além da troca de filtros, a higienização com gás ozônio, que é uma técnica eficiente para eliminar fungos e bactérias. O gás é ecologicamente correto e geralmente atende o objetivo dehigienizar o ar-condicionado.
Seis mitos e verdades sobre ar-condicionado automotivoNão há o que fazer para prolongar a vida útil do ar-condicionado veicular. MITO.
A regra serve para qualquer tipo de ar-condicionado automotivo, pois existem diversos cuidados que contribuem para o bom funcionamento do sistema. Ligá-lo uma vez por semana é importante para o não ressecamento das peças. Assim como nos modelos residenciais e empresariais, o ar-condicionado automotivo requer cuidados quanto ao seu uso e, principalmente, quanto à higienização.